¡La única iglesia que ilumina es la que arde!

De fato, a única Igreja que ilumina é aquela que arde. Aquela em que a chama incandescente de Cristo incendeia o coração de quem a recebe. Aquela que, sem medo, professa a Verdade, pois sabe que o sacrifício dela, da Verdade, em nome da caridade é qualquer coisa menos caridade. É aquela que é a luz do mundo, o sal da terra. A Igreja que tem a ousadia de dizer que dois mais dois é quatro é aquela que arde, que incendeia, que atrai.

Quando tudo isso é negado e, além disso, as idéias anticristãs, já nas suas origens, são aceitas na sociedade, inclusive por cristãos, o resultado é o que aconteceu no Chile, na Igreja da Assunção, onde uma menina postou uma foto com uma igreja queimando e, na legenda, orgulhosamente a frase “La única iglesia que ilumina es la que arde”. Aliás, a frase, embora tenha a sua origem no anarco-comunista Piotr Kropotkin, foi utilizada durante a Guerra Civil espanhola por Buanaventura Durruti, outro anarquista. Todos nós sabemos os resultados dessa guerra.

Enquanto continuarmos, em qualquer esfera, a aceitar as idéias que possuem origens anticristãs, como as oriundas da revolução francesa (que chega até a ser comemorada) e do marxismo, o resultado não poderá ser outro. Cedo ou tarde, estaremos enfileirados para sermos comidos pelas feras. A notícia boa é que nós, cristãos, iremos para a guilhotina cantando hinos. Bem sabemos que o martírio faz a Igreja arder.